Primeiro, tivemos que entender como funcionava o mercado de resíduos...
Desde entender quem eram os grandes provedores e indústrias na esfera mundial, até entender como funcionava toda a cadeia produtiva e de reúso do lixo naquela época.
A partir daí, começamos a nos questionar
"Existe um futuro para o lixo que não seja o aterro ou o lixão?"
Começamos a entender que existia, sim, uma indústria incipiente de reciclagem no Brasil para o vidro, alumínio e outros materiais.
E percebemos que seria difícil, porém possível, fazer parte do futuro do lixo.